sábado, 24 de janeiro de 2009

BARACK HUSSEIN OBAMA


Ele consegue ser eleito para ser presidente dos EUA. Nação em crise, recessão, desemprego, violência, violação de direitos humanos (já que o presidente eleito proibiu torturas), educação falida, crise energética, maior poluidor do planeta, invasor de territórios, destruidor de culturas, discriminador étnico-racial, dentre outros atributos. A pergunta que cabe: porque a imprensa internacional e nacional dá tanta importância a esta posse de um novo-velho mandatário americano? A posse de um presidente africano produz este espetáculo, segundo, Guy Debord?
Acompanhando os noticiários televisivos nos causa tristeza a enorme mediocridade jornalística. Antecipadamente, já se sabe que jornalista tem que área do conhecimento apropriada objetivamente? Todas as notícias saem de duas fontes mundiais. Estas tem total controle dos grupos capitalistas dominantes. E os jornalista criticam a falta de liberdade de expressão. Acrescenta-se, então, que jornalistas não conseguem fazer intelecção. Este fato produz mais um nível de incompetência. Com estas duas premissas se postam em regiões, supostamente, diferenciadas para - ao vivo - manifestarem suas opiniões na base do achismo sobre o espetáculo montado para a posse do Sr. Barack Hussein. O Senhor tomou posse e afirmou que é possível um mundo diferente. Mediocridade. Rousseau, Nietzsche e Marx já disseram isto a mais de um século. E os jornalistas transformam esta declaração em manchetes de primeira página, como se fosse uma novidade. Produz-se a intelecção: os jornalistas carecem de conhecimento. No centro de tanta insensatez e tornou-se pueril as mortes na Faixa de Gaza, a invasão terrorista dos israelenses. O fechamento dos centros de torturas - clandestinos, segundo declaração de Barack Hussein - tornaram-se medidas humanitárias e não faltaram elogios ao Senhor, supostamente, mais poderoso do mundo. Cabe a pergunta: de que mundo ele é poderoso? Fantasia jornalística, delírio pela falta de conhecimento ou insensatez,mesmo?

NEO-NAZIFACISMO


Durante o século XX a humanidade não deu muita importância para os acontecimentos da Alemanha Nazista e resultou num conflito mundial com perdas humanitárias irreparáveis. No início do século XXI a humanidade está dando pouca atenção as ações do Estado terrorista de Israel. Invade a região de Gaza, mata crianças, idosos de forma brutal e não é genocídio. Explode depósitos da ONU com ajuda humanitária e nada acontece. Explode abrigo da ONU com refugiados, mata seres humanos e nada acontece. Explode escola e nada acontece. Resolve de forma unilateral cessar bombardeio e desobedecendo determinações da ONU e nada acontece. O que nos parece é que este Estado - se é que podemos defini-lo como tal, está de forma descontrolada agindo na contra-mão dos interesses democráticos e humanitários. Isto por um lado. Por outro lado, Israel ao que nos parece, a ação de invadir a faixa de Gaza foi na realidade uma forma de produzir a necessidade de girar a indústria bélica americana e republicana com duas finalidades: a primeira, intensificar a produção de mercadorias desnecessárias a vida humana (material bélico) e motor de dominação e de sobrevivência do capitalismo e em segunda, já que a invasão terminou no dia anterior ao fim da era Bush, de pagar o investimento da industria bélica americana/judaica nas duas campanhas eleitorais de Bush. Por fim, a humanidade deve ficar atenta as ações deste Estado (Israel) que se intitula democrático, descendentes do profeta Abraão, continuidade do antigo povo judeu e que somente se defendem da ação terrorista dos Palestinos. Cabe, novamente, a pergunta: Na realidade quem tem e faz ação terrorista no Oriente Médio desde a década de 1960?


domingo, 4 de janeiro de 2009

Gaza: ação terrorista israelense








A ação de Israel na faixa de Gaza é uma ato terrorista. Frente a esta ação os EUA limita-se a condenar 0 Hamas e pedir a Israel um cessar fogo. Cala a pergunta: Como postura do governo de Bush, nada a estranhar, porém, onde está a manifestação de Obama? O primeiro presidente negro - de origem segregada - dos EUA já cedeu aos caprichos da direita judaica americana?
Apesar de terrível, não me causa estranhamento esta invasão no apagar das luzes da era Bush-filho. São os últimos momentos de saldar os débitos para com a indústria bélica americana. Acabar uma era sem pagar o setor que financiou as campanhas de Bush, seria uma contradição irreparável.Aliado a este fator, a proximidade das eleições em Israel produziu aos lideres - israelenses - um quadro ficcional para alavancar popularidade e vencer as eleições. Então montaram um jogo virtual entre mocinhos e bandidos. Os mocinhos são os israelenses e os bandidos - terroristas - são os palestinos. Cansados da brincadeira virtual, resolveram tornar o jogo ficcional numa realidade. Realidade esta que não leva em conta os seres humanos. São os interesses de poder político e belicosos - faturamento para indústria bélica americana nas mãos da direita judaica - que prevalece. Cala-se, novamente, outra pergunta: Não são os israelenses os descendentes diretos do povo Hebreu, o povo de Deus? Onde colocaram toda a sua história e religiosidade?
E a imprensa nacional brasileira vai ficar calada? O Sr. Boris Casoy não vai dizer - com todas as letras e em rede nacional - que "isto é uma vergonha"?
Sou solidário a comunidade palestina por diversas razões e historicamente por ser a mesma a única com direito a ocupação dos territórios usurpados pelo criado Estado de Israel. Cala-se aqui outra pergunta: Não foi a ONU quem criou o Estado de Israel e com este fato deixou os palestinos sem território? Por que a ONU não cria o Estado Palestino e resolve a questão? ou será que a ONU submete-se aos caprichos da direita judaica mundial?
A história da humanidade num tempo breve nos dará as respostas.


quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

REVEILLON FLORIANÓPOLIS - BEM VINDO 2009!

As luzes produzidas artificialmente pelos homens produzem direções e sentidos a serem explorados.
A beleza e a claridade produzida pelas luzes apontam caminhos que nem sempre enxergamos.
Porém, é inegável a sua beleza. Beleza esta, somente, superada pelos girassóis que se movimentam na direção da luz do dia. Direção esta que é o sentido de sua vida e existência.
Estas luzes aqui colocadas são da queima de fogos na passagem de 2008 para 2009 em Florianópolis. Estes são parcos momentos daquela manifestação. Quero que a mesma se transforme nas luzes que alimentam e aumentam a possibilidade de vida dos girassóis, a todos que se dispuserem a apreciá-las.