segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

LUZ NO FIM DO BINÓCULO!


ELES ESTÃO A PROCURA DE SOLUÇÃO. NEM SE DÃO CONTA DO ESTRAGO! BOA SORTE!

CARNAVAL E A CRISE


É Carnaval. Se considerarmos a festa em todo o país: onde está a crise tão propalada pela imprensa serrista - pró candidato Serra - nacional. O povão está nas ruas festando. Reclamando de coisa alguma. Cada um gastando conforme o seu bolso. A imprensa nacional - aquela serrista - só fala dos EUA. Não fala do Brasil e suas medidas anti-crise. Dos EUA eles falam das medidas para sair da crise. Será que há algo errado no noticiário ou é cara-de-pau, mesmo, da imprensa.
Já que a IMJOSE (Imprensa José Serra) vai se mordendo de raivinha, nós do outro lado vamos curtindo o carná e a prainha regada com uma champagne nacional é claro! Temos que prestigiar a nossa indústria e os nossos empresários. Até as águas de Março. Daí em diante vamos ter as viagens do Serécio. Fomos!.

CARNAVAL GASTRONOMICO




Em Florianópolis - antiga Desterro - o Mercado Público Municipal é lugar de fartura e de variada gastronomia. Bares, Cafés, Restaurantes, Peixarias, Lojas e Empórios oferecem uma gama enorme de produtos e possibilidades de lanches e refeições. As fotos mostram o local e alguns de seus produtos.

CARNAVAL FLORIPA



É Carnaval. A cidade está bombando de turistas. Afirma a imprensa local (?) que são em torno de quatrocentos mil. A cidade foi decorada - da forma mais tradicional - para o Carnaval. A folia tem seus pontos altos no desfile das Escolas de Samba, Blocos de Sujos - homens vestidos de mulher -, Gala Gay, Berbigão do Boca, Marisco da Maria & Cia, Eu sou mais Eu, Bloco do Sindicato e Bailes e Festas por toda a cidade. Atualmente, existe, blocos que fazem festas nos bairros. O Zé Pereira no Ribeirão, O Bloco Baiacú dentre outros. As praias estão lotadéssimas. O clima está altamente favorável. Temperatura em torno dos 33 graus durante o dia e refresca a noite. Portanto, muita praia durante o dia e muita festa carnavalesca a noite. A ordem é aproveitar ao máximo.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

MORALES E CHAVES



São novos ventos. São novos tempos. São novos conceitos. São novas dimensões políticas. Hugo Chaves vence o referendo da reeleição indefinida. Evo Morales vence o referendo da nova constituição que refunda a Bolívia. É o povo nas ruas e votando. Qual o problema? O problema é que estes votos e estas manifestações estão fora do controle das elites nacionais e sem poder de ação e controle da CIA americana. Estes povos são dignos das mudanças que estabelecem em seus países. São povos que entenderam o que é democracia para todos e não somente para os cidadãos - aqueles que tem as riquezas nas mãos. O mais vibrante é que estes povos conseguem neutralizar e anular a ação da chamada grande imprensa. Isto significa vitória dupla. Derrotar o quarto poder do seu país, é muito vigoroso. Relembro agora a canção - interpretada por Ney Matogrosso - Acorda América do Sul, acorda América Central. E lá se vão trinta anos. Pois, não é que o continente está em ebulição! A continuar neste processo que a humanidade nos aguarde - nós latino-americanos - mostraremos como se faz história e historia com as mãos limpas e com garra.

PALANQUE ELEITORAL

O PSDB e o DEM são duas gracinhas nacionais. Estão de bravata por causa dos palanques da ministra Dilma. Eles não enxergam que o palanque é outro. Erraram quando retiraram o José Dirceu da Casa Civil. A Dilma - tem demonstrado - que é muito mais preparada e competente.
O tiro foi dado no pé. Estes dois partidos em decadência deveriam perceber que o palanque não é o que eles estão vendo e questionando. O PAC que parecia uma política pequena transformou-se no New Deal anterior a crise e está produzindo um outro Brasil. As políticas sociais são evidentes para o povão. A imprensa que trabalha a serviço destes partidos não influenciam mais a população em geral. A classe média, base destes partidos, não forma mais a opinião pública. A nova classe média que se formou no governo Lula é mais vigorosa e menos raivosa. Portanto, tem mais credibilidade. O palanque da ministra Dilma é trabalho voltado para a população em geral. O palanque do DEM e do PSDB é as privatizações, socorro a bancos falidos, desemprego, baixos salários - menos de 100 dólares -, apagão, dentre outros. A história , também, tem seus chicotes. Porém, vamos respeitar a oposição e aguardar a resposta do STE.

IMPRENSA NACIONAL OU AMERICANA


É inacreditável o des-serviço da imprensa nacional. Desde 20 de Janeiro - posse do presidente dos EUA - que os noticiários estão voltados para aquela nação. Parece que o Brasil, como país economicamente equilibrado, fora da crise mundial, com superavit na balança comercial, com empregabilidade estável, investimentos em infraestrutura mantendo um mercado interno favorável, juros caindo, consumo interno aumentando, produção em níveis favoráveis, dentre outros, não interessa e não são notícias. Porém se ocorresse um escândalo qualquer, isto seria um prato cheio para programas especiais. Desta forma algo fica evidente: As noticias arroladas a cima não favorecem a candidatura José Serra ao planalto. Portanto, não são notícias. O mais incrível é que os casais e ou indivíduos jornalistas não realizam uma só autocrítica. Quem perde é a nação brasileira. Perde porque o povo não fica sabendo por uma ótica. Por outro lado, quando este mesmo povo percebe na materialidade do dia-a-dia um novo Brasil, a imprensa se surpreende quando as pesquisas de opinião sobre o governo e o presidente batem recorde. Das duas umas: ou são safados ou são medíocres. A história dará a resposta em breve. Aqui cabe algumas perguntas: o jornalista quando é graduado ele domina que área o conhecimento? Será que domina somente o tamanho do salário que recebe? Faz teatro de quinta categoria ou pensa que todos são, simplesmente, ignorantes?

sábado, 7 de fevereiro de 2009

BELÉM/BRASIL X DAVOS/SUIÇA



Passada a euforia e com o assentamento da poeira, podemos dizer que o Fórum Social Mundial e o Fórum Económico já cumpriram o seu papel. O Fórum econômico ficou sem agenda após a crise que solapou as bases do neoliberalismo. Porém, alguns saudosista querem que os Estados salvem o capitalismo da crise e depois se retirem da economia. Piada sem graça: o povo paga a conta da corrupção e agiotagem de empresários e banqueiros. Depois eles retomam a sua vidinha normal. Ou seja, voltam a produzir a bolha de investimentos e geram outra crise. Claro, que estas propostas só podem advir de economistas e investidores. Sabem porque? Eles sabem criar crises. Porém, não sabem terminá-la. O Fórum Social Mundial virou discussão e debate de cunho religioso-xiita. Vejam que o ex-padre, Leonardo Boff, afirmou que "acha que tem um limite grande na lógica do PAC (programa de aceleração do crescimento), porque trata de crescimento e não de desenvolvimento. Ele resume que o PAC é autoritário, tecnocrata e estatal. Interessante: quando ele foi censurado pelo Papa João Paulo II, ele se calou, obedeceu, cumpriu a pena, arrumou a casa e saiu do clero - autoritário, tecnocrata e estatal (o Vaticano é um Estado) - sem nada dizer. Quando o Fórum Social Mundial elege como tema central o Desenvolvimento Sustentável para a Amazônia e os povos da Região, materializa a sua concepção sectária da problemática social e econômica. Em suma um encontro ecumênico, ou seja carismático, religioso e como movimento (tal qual as ondas do mar) morre na praia. Além dos interesses individuais de uma certa elite acadêmica, o que na realidade foi realizado, planejado e ou encaminhado. Os povos da amazônia, dançaram, cantaram, protestaram e daí. Na realidade objetiva e materializada resultou no quê? Recordo-me da Conferência Episcopal em Puebla/México. Opção preferencial pelos pobres. Já fazem 30 anos. No que resultou? O povo ficou mais pobre em todas as dimensões. Estas provocações são para não perdermos de vista que a vida é muito para ser insignificante. Portanto, há que se fazer novas intelecções a luz do hoje e não alicerçada em velhos dogmas de fé. A vida é real e não de crença