As populações só se reúnem nos espetáculos que o capitalismo produz: futebol, Carnaval, mega-show, dentre outros. Agora tem que se mascarar e não pode festar. Será que a individualização da vida vai aumentar? Até quando suportaremos este modelo de sociedade? Queremos vida.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
GRIPE SUINA: ALERTA NIVEL 5
Os organismos internacionais na produção de suas orientações a humanidade pautam-se por quais critérios: os interesses amplos da vida e da sociedade mundial ou a garantia de lucratividade das oligarquias hegemônicas mundial? Porque levaram dois meses para lançarem o alerta sobre a gripe suína? Tentaram o mesmo com a gripe aviaria na China. A China mostrou que a questão humana era mais eloquente. Com esta atitude golpeou os interesses capitalistas. Agora a gripe suína começa num país - o México - sem grandes condições de combate competente. Proposital ou acaso? Interesses explícitos ou implícitos? A história dará a resposta mais efusiva e brevemente.
GRIPE SUINA: ARMA BACTERIOLÓGICA
Na orquestra da crise econômica poderá ter havido algum descompasso? Será que colocaram novo ingrediente? O mundo midiático estava massacrando demais os países em crise. Ficar como foco das atenções durante meses e de forma negativa, não é algo desejável. Como melhorar o quadro e ficar bem na foto? Tem que se produzir um corpo de noticia que mobilize a opinião pública para outra direção. Nesta perspectiva a gripe suína chega como uma luva cirúrgica. Daí, advém, a grande questão: a gripe surgiu ou a produziram-na? Lembram das armas químicas do Sadam no Iraque? Provaram depois que eram mentiras. E a gripe suína interessa aos países em crise? Seus laboratórios farmacêuticos venderão mais mercadorias, pesquisarão vacinas financiadas pelo poder público, é mais produção e moeda circulante. Os lucros aumentarão e a circulação de mercadorias, também. Eis a questão: Realidade ou Ficção?
GRIPE SUINA: O ESPETÁCULO
Na sociedade do espetáculo capitalista nem a saúde da população civil fica fora das estratégias. Desde sexta-feira a mídia encontrou fonte inspiradoura para substanciar seu espetáculo da informação e produção da mediocridade. Como será que o México produziu e difundiu o tal virus? Será que a situação não é análoga ao caso da Aids e ou da mingite lançada na África?
domingo, 26 de abril de 2009
SENSUALIDADE NO PARAISO
A ARTE RUPESTRE
MONET: JARDINS
JARDINS E IMPRESSIONISMO NA OBRA DE MONET.O impressionismo de Monet está na exuberância das cores e suas formas interpenetrantes.
terça-feira, 21 de abril de 2009
CUPULA DAS AMERICAS
O resultado da Cúpula das Américas foi, altamente, positivo. Na próxima reunião não será sem Cuba. Está propositura foi apregoada pela nova liderança das Américas: Presidente do Brasil. A liderança dos EUA, pelo seu tom amistoso, não discorda. Ele, Obama, quer inclusive ser amigo de Hugo Chaves. E Chaves já designou novo embaixador venezuelano para os EUA. São as veias abertas da América Latina que começam a se fechar.
terça-feira, 14 de abril de 2009
CÚPULA DAS AMÉRICAS: POPULAR
O OLHAR DA SURPRESA!
CÚPULA DAS AMÉRICAS
sexta-feira, 10 de abril de 2009
BRASIL BEM NA FOTO
Hoje, nem que seja na foto: estamos bem. Qual será o tamanho da inveja do Sr. FHC. Pois então: lá está no meio dos grandes o operário. Oportunidade não aproveitada pelo Príncipe das Astúrias. Tirando o sarcasmo, o Brasil sai da Reunião do G 20 com prestígio e com maior importância no cenário mundial.
ENGENHARIA E SOLIDARIEDADE
O mundo comemorou a queda do muro de Berlim que este ano aniversaria seus 20 anos. Todavia, fica calado frente ao muro erguido entre os judeus e palestinos, construído por Israel e apoiado pelo EUA de Bush. É óbvio que as razões diferem. Com relação ao muro de Berlim: sua queda representou a derrota da URSS e o fim da Guerra Fria. O muro Israel/Palestina significa a luta contra os terroristas Árabes, assim classificados pelos judeus americanos. Na realidade há outra razão: a economia da produção de armamento bélico pela direita judaica americana tem que fazer a fila andar.
O muro funciona como uma representação e materialização da violência produzida pela intolerância Israel/EUA e a necessidade de manter o poderio israelense frente ao mundo árabe.
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