domingo, 28 de junho de 2009

MICHAEL JACKSON

No espetáculo midiático da sociedade capitalista o show, ainda, não acabou. O tal astro já estava fora dos palcos. Somente ia voltar para saldar dívidas. Ele foi, financeiramente, um desastre. Como pessoa necessitava de acolhimento e tratamento. Como cantor e interprete ultrapassou limites. Seus medos se materializaram. Seu imaginário conspirou contra ele mesmo. Sua imagem foi desvelada e, talvez, desmascarada. Então, o que sobrou. Nada! Porém, a industria fonográfica - ainda - tem muito para faturar. E está dando certo. Aumentou a procura e venda de CDs do astro falecido. Por fim um apelo: está na hora de parar com um espetáculo intragável. Não suportamos mais a mídia. Agora é só esta noticia. Para reavivar a memória: A crise dos EUA acabou? A Coreia do Norte não é mais problema? As eleições no Irã já deram certo? A imprensa se transformou em folhetim de quinta categoria. Fim do espetáculo.

domingo, 21 de junho de 2009

GRIPE SUINA SURGIU NOS EUA

Primeiramente, já está esclarecido que a gripe A surgiu no Texas/EUA. Segundo, a gripe acabou com a crise econômica nos EUA e Europa. Agora se fala da crise nas outras áreas do planeta. Isto, no mínimo, não é muito estranho? Em terceiro, a gripe pode virar grife e salvar algumas economias do caos. É o capitalismo buscando suas metamorfoses e se re-estruturando num novo golpe. E no Brasil a mídia, ainda, não se atualizou. Está na hora de fazer o jogo da história e abandonar as práticas retrogradas.

sábado, 20 de junho de 2009

IRAN: O SONHO ACABOU

Este era o sonho dos EUA. Um rei com toda indumentária e uma rainha que estivessem voltados para os interesses americanos. O sonho acabou com a revolução dos Iatolás. E o mundo árabe agora é outro. Nem o trabalho da CIA tem enfraquecido a revolução dos muçulmanos no Iran. Os EUA deveriam admitir que a bola da vez não está mais passando pela sua vontade. Não nos cabe conceituar se o Iran está certo ou errado. A sua história se faz dentro da sua materialidade, e não da nossa. Cabe-nos fazer analises dos fatores que se interpenetram e parar com os julgamentos preconceituosos de nossa cultura cristã ocidental decadente.

MEDO DOS EUA E ISRAEL

Porque será que alguém, aparentemente, pequeno produz tanto medo a Israel e aos EUA? Será por que - os muçulmanos - são considerados fundamentalistas? Cabe outra intelecção: em que medida os cristãos não são fundamentalistas? Puro preconceito. Agora o, insignificante, homem foi reeleito e acusam as eleições de fraude. Em que medida a CIA/EUA não teve sua ação frustrada? Perguntas e Perguntas? A História responderá em breve. Antes que caia no esquecimento: e as eleições de Bush? Houveram ou não fraudes? Porém, foram democráticas.

Este é o medo da direita judaica. Destruir povos desarmados é democrático, como é o caso dos Palestinos. Agora, quando seu quintal pode ser ameaçado a questão passa a ser outra. Sou contra a violência. Porém, a regra do jogo da humanidade estabeleceu que o processo é outro. Então, vamos acabar com o falso moralismo e a falsa ética.

sábado, 13 de junho de 2009

TIRO NO PE!

A invasão na USP foi na verdade um tiro no pé de José Serra. Sua mira está na base do desespero. Após as últimas pesquisa em que apontam a satisfação do povo brasileiro com o governo e o presidente, ele está indo ao desespero. Porém, continua escondido. Sempre manda alguém falar em nome dele. Mostra a cara SERRA! Sai para as ruas SERRA! Faça igual ao seu correlegionário do STJ: saia nas ruas e receba as vaias.

USP INVADIDA: VOLTAMOS A DITADURA!

Na ditadura do PSDB no Estado de São Paulo - são 16 anos de governo ou desgoverno - os estudantes não podem fazer manifestação. Se não me falha a memoria o Sr. José Serra - quando jovem - não era militante da UNE? Como pode o mesmo mandar invadir a USP por força policial? Esta é a democracia PSdebista! Eles querem voltar a governar o país! Vamos deixar isto acontecer?

domingo, 7 de junho de 2009

AMÉRICA PARA AMERICANOS POBRES

O azul celeste dominante neste mapa do continente americano não mais condiz com o simbolismo que o mesmo representa, frente a realidade atual. Com as novas lideranças que emergiram na América Latina (A.L.), o azul deverá se modificar para tonalidades mais efusivas. Diria a direita - inconformada - para a tonalidade vermelha. A direita reage assim: de forma preconceituosa, discriminadora e reacionária. Na realidade a A.L. está dando a volta por cima das políticas liberais e avançando dentro das possibilidades economicas e, também, sociais. Estamos deixando de ser quintal da América do Norte. Por fim, parabéns aos Cubanos que rejeitaram o retorno para a OEA. Também, para quem resistiu 47 anos sem a OEA e apesar dela será que fará falta? Porém, algo produzirá! Cessada a expulsão não terá mais sentido o embargo econômico. Esta é a vitória dos antigos pobres países na OEA frente aos EUA,

OEA: NOVA HEGEMONIA

A Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Honduras, definiu pelo retorno de Cuba - após 47 anos de expulsão - apesar das pressões dos EUA de impor condições.
Os Estados - antes capitaneados pelos EUA - decidiram pelo retorno de Cuba sem qualquer condição. Ou seja, a soberania de Cuba foi respeitada e o autoritarismo dos EUA foi rejeitado. Portanto, não venceu a democracia. Após 47 anos de resistência venceu o socialismo Cubano. E os EUA perdeu a liderança que exercia na OEA. Esta liderança está nas mãos de países como Venezuela, Brasil, Chile, Argentina e Bolívia. Finalmente, as veias abertas da América Latina estão se fechando.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

AIR FRANCE: ACIDENTE AÉREO

A tragédia misteriosa com o boeing da Air France torna-se um episódio lamentável. Vidas são interrompidas de forma brusca e toda ciência e tecnologia não tem explicação plausível. Certamente, no final das contas, deverá ser alegado que foi falha humana. Isto é evidente. As máquinas - super poderosas e eficientes - não falham. O problema é a falha humana. Interessante: de imediato já colocaram que o avião passou por revisão em abril. Será que foi realizada de forma adequada? Ou será que foi realizada na perspectiva da economia de mercado?