NÃO SOU PROFETA, PORÉM, EM 5/09/2009 - NESTE BLOG PROFETIZEI O PAPEL DA SRA MARINA AO SAIR DO PT E LANÇAR-SE CANDIDATA A PRESIDENCIA PELO PARTIDO VERDE. RESUMINDO: FEZ O PAPEL SUJO PARA A DIREITA.
URIBE: TERCEIRO MANDATO
Com a possibilidade de um terceiro mandato ser garantido na Colombia, a imprensa brasileira de matriz PSDBista calou-se. O que dizer, agora, de Hugo Chaves? Onde se coloca a crítica a um terceiro mandato de Lula? No Brasil e na Venezuela são ditas como coisa anti-democrática. E na Colombia, porque não é? Por que lá os interesses do capitalismo , dos EUS e das elites estará assegurado. O contrário ocorrerá no Brasil e Venezuela. Vale lembrar que na Bolívia a elite está em pé de guerra com Evo Morales, pelas mesmas razões. Democracia no capitalismo é assim: se interessar amplia-se os mandatos, caso contrário, deve-se abreviar. Queira entender estes interesses. Porém a história segue! O tempo é chicote de certos postulados! Aguardemos as respostas da história produzida pelos homens>
COLOMBIA: BASES USA
Os EUA na tentativa de freiar os avanços latinoamericanos - no que conserne- ao não alinhamento frente as suas políticas de dependência de países aliados, busca através de bases militares - com o pretexto de combate ao narcotráfico - produzir a ideologia do medo da guerra fria.
A Colômbia é geopoliticamente, o espaço estratégico para os EUA, frente as questões de independência econômica dos países governados por Chaves e Lula.
Como Brasil, Argentina, Bolívia, Venezuela, Uruguai e Chile são países que tem freiado as pretensões dos americanos no continente, resta-lhes formalizar as bases d0 medo com o único governo, explicitamente, de direita na América do Sul: a Colômbia.
A FORMAÇÃO MBA
Alguns consideram que as escolas se tornaram teóricas demais, descoladas das questões do mundo real. Outros afirmam que os alunos são ensinados a adotar soluções apressadas para problemas complicados. Um grupo argumenta que as escolas dão aos alunos uma visão limitada e distorcida do seus papel. Que eles se formam com foco em maximizar o valor das ações e com uma compreensão apenas parcial das considerações éticas e sociais que são essenciais para a liderança empresarial. Sendo tudo isto verdade materializada, seria a formação MBA culpada pela crise que assola, principalmente, os EUA?
PRODUÇÃO CIENTÍFICA NA USP
Segundo a Folha de São Paulo de 25/01/09, diz que: aos 75 anos a USP tem mais alunos e diminuiu o volume de pesquisa. A par dos números, há que se constatar os 16 anos de governo do PSDB em São Paulo e acrescentar o choque de gestão de José Serra. Para o PSDB o que interessa são números. Pesquisa, Ensino e Extensão isto não é função do Estado. O PSDB, ainda, acredita no Estado Mínimo e na Social Democracia. Está na hora de acordar. A crise mundial e não brasileira, liquidou com a teoria e a crença. O Serra diminuiu verbas para a USP, criou políticas públicas que estão falindo a educação. Por exemplo a aprovação automática na Educação Básica. Estes alunos entrarão na USP? Nem com as Cotas! Conclusão: a elite terá acesso, já que nas escolas privadas de educação básica não há promoção automática. Para quem não é graduado até que suas políticas educacionais estão de bom tamanho. Que os brasileiros nos salvem da era SERRA
A CRISE MUNDIAL
Certo está Delfin: os economistas sabem criar as crises, porém, não sabem terminá-las. Para acabar com a crise capitalista é necessário a ação dos Estados Nacionais. A comunidade européia não resolveu nada. O Nafta não consegue nada. O Mercosul da mesma forma. A ONU nem cogita a busca de solução. Na realidade são os estados nacionais - isoladamente - que tomam medidas para tal. Outra realidade é que Alemanha, Inglaterra, França, Japão e EUA já estão em depressão econômica. E o Brasil?
Este não está em crise, enquanto nação. E no Brasil?
Está em crise as empresas, os empresários que atuam na especulação financeira (agiotagem). São estes que
desejam o Estado Brasileiro socorrendo-os e livrando-os das suas sacanagens. E não querem garantir certo nível de empregabilidade. Querem ajuda economica, produzir desemprego e continuar o mesmo nível de produção, aumentando a exploração no trabalho. Este é o modelo de "Choque de Gestão" do Senhor José Serra - futuro candidato a presidência pelo PSDB. Será que dá para perceber o golpe destes empresários paulistas?
A CRISE DAS ELITES
A posse dos prefeitos eleitos foi recheadas de discursos de combate a crise. Assim manifesta-se a imprensa brasileira. Os discursos selecionados são todos de prefeitos do PSDB e que seguem a ultrapassada política de José Serra: Choque de Gestão. Esta seleção de discursos tem por meta dar substância a candidatura de Serra a presidência em 2010. Este discurso de choque de gestão é do tempo do Estado mínimo. Com a intervenção dos Estados na economia - com a crise dos países ricos a partir de agosto de 2008 - o Estado derruba esta tese e deixa o Sr. Serra sem discurso. Certo está o Presidente do Brasil que - num ato de maestria - lembra a estes prefeitos que o investimento em infraestrutura - diga-se obras públicas -, na educação e saúde ampliam as possibilidades de emprego e renda, possibilita as condições de maior consumo e dinamizando o mercado interno. Com isto a crise estará cada vez mais longe do país. É claro que os partidários de Serra não querem isto. Querem a crise. Caso contrário o que eles discursarão em 2010. Os democratas também consubstanciam esta tese de que temos que produzir uma crise no Brasil. Senão, em 2010 não terão a menor possibilidade.
O PSDB e o DEM apostam que, somente, um grande Tsumami na economia brasileira poderá produzir condições objetivas aos dois partidos, em 2010.
Como povo brasileiro, tenho a convicção de que a nação brasileira está preparada e alicerçada para suportar a crise dos países ricos e a ação da elite retrograda deste país.
CRISE MUNDIAL!
A esperança não está nos EUA!
Membros da elite brasileira - colonial e atrasada - estão aguardando o dia 20 de janeiro para ver o que acontecerá no mundo. Piada é pouco. O quadro já está praticamente pronto - enquanto obra de arte - só faltando ser emoldurado. Esta elite, ainda, está nas décadas de 1970 - 2002 quando estourava uma crise nos EUA e entravamos em colapso.
Não entende esta elite que o Brasil não é mais aquele.
Nossa economia está organizada. O Estado Brasileiro está mais eficiente. A produção em todas as áreas e o mercado interno nunca estiveram tão sintonizados e sincronizados.
A diferença é que esta elite colonial não consegue manobrar mais - como antes - as ações de governo. Isto a irrita e a desorienta. Antes o empresariado paulista produzia crises - com a aquiecência da imprensa financiada por eles - e os governos ficavam na subserviência dos mesmos. Hoje o empresariado paulista grita, produz escândalos e críticas as políticas governamentais e o governo segue seu curso, sem curvar-se aos caprichos desta mácula.
Pois, que venha Obama. Será um Estado interventor na economia. Com controle e mais controle na economia. Com controle na especulação financeira, na agiotagem e sonegação de tributos. Esperaremos para ver onde e como ficará o discurso desta suposta elite colonial brasileira.
Ela, ainda, fala de economia de mercado. Fala de Estado mínimo. Fala de mercado regulador. Pergunto: Isto por acaso não é teoria ultrapassada após agosto de 2008 (mês que oficializou a crise nos chamados países ricos)? Cabe, aqui, relembrar o discurso desta elite. Vamos acabar com a CPMF que o custo da produção cairá. Pergunto: A CPMF não existe mais, certo! onde caiu o custo da produção? Me apontem num só produto? Na realidade a elite colocou no bolso toda a CPMF.
Mas, voltando ao fio da meada, com a posse do Obama o mundo mudará no quê? Deixem as ilusões americanóides de lado. O mundo não mudará para o grosso da população mundial. Vai melhorar para a classe média americana e sua elite. No restante continuarão a invadir, dizimar povos, ampliar a exploração humana. Isto é claro se o mundo emergente permitir. Como diz o Presidente do Brasil: os pobres não vão pagar esta conta. Está na vez das elite botarem a mão no bolso e saldar os débitos.
No mais, a história nos dirá.
ELEIÇÕES MUNICIPAIS/BRASIL
A Justiça Eleitoral no intuito de moralizar os gastos e ou financiamento das campanhas eleitorais, acabou produzindo um quadro de proibições que privilegia os candidatos da elite no embate eleitoral. E mais, as campanhas bem sucedidas são as dos candidatos que podem pagar o melhor marqueteiro. Isto coloca o processo eleitoral no mesmo nível das mercadorias indesejáveis que o capitalismo faz com que a população consuma. Por outro lado, não se discute programas e propostas. Muito menos o carácter ideológico das propostas vinculadas na mídia. Desta forma as eleições ficaram nas mãos de dois profissionais - em tese - desqualificados para conduzir o processo eleitoral: os jornalistas e os marqueteiros. Assim, a Justiça Eleitoral - em nome de uma falsa moralidade - pasteurizou o processo eleitoral a favor de quem consegue carrear maior soma em dinheiro.
O abstracionismo X Realismo Russo
O movimento de arte abstracionismo teve por objeto real, se contrapor de forma substanciosa ao movimento do realismo Russo. Isto porque, o movimento russo ressaltava as conquistas sociais, políticas e econômicas da ex-URSS. O que isto representou na prática: a produção de um movimento que representasse ideológicamente a concepção capitalista de viver a vida. Isto resulta que, as obras do abstracionismo permitem ao observador ver e inteligir segundo o seu aporte de conhecimento e ou intelecções. Ou seja, ter uma postura individualista ao observar e ou inteligir sobre uma obra ou sobre arte. É quando a arte descola da realidade social e tudo passa a ser arte. Cabe neste quadro a seguinte questão: Tudo é arte para o mercado das mercadorias ou tudo é arte para a produção social da arte?
BRASIL É PAÍS CREDOR.
O Brasil com a acumulação de grandes quantidades de reservas cambiais, produziu a capacidade de pagar a sua dívida externa - a partir de fevereiro de 2008. Isto significa a produção de nossa independência econômica. Cabe a seguinte questão: Porque isto só ocorreu, históricamente, no atual governo. Sucesso na resposta.
A Bolívia de Evo Morales
A direita boliviana não perdoa. É racista. É elitista. É raivosa. Toda oposição organizada - a partir dos grupos minoritários: os brancos - tem por objetivo desestabilizar o governo do presidente Evo Morales que é descendente de indígena. Isto a direita não perdoa. Claro, que esta direita está sendo apoiada pela direita mundial e capitalista. Penso ser correta a expulsão do embaixador americano da Bolívia e por razões óbvias.
Maio de 1968!
As barricadas de maio de 1968 de Paris ocorreram no Brasil em abril de 1984, quando da não aprovação da ementa constitucional Dante de Oliveira que instituiria as eleições diretas no país. Com a negativa congressual, às barricadas ampliadas nos comícios pró diretas-já, restou a via colégio eleitoral .
Aumento de Arrecadação:
A elite critica o aumento de arrecadação como coisa ruim. Será que não enxergam que o país está mais organizado, mais eficiente ou a crítica é porque não conseguem sonegar como antes? As ações do Banco Central, da Fazenda Federal e da Polícia Federal, também, são criticadas. Aliás, as elites devem mesmo criticar. Estas ações estão e darão visibilidade as sonegações, crimes de colarinho branco, ligações com o crime organizado e narcotráfico. Realmente as elites tem que produzir escândalos e críticas.
OBAMA FOI ELEITO
Obama terá como primeira ação reunir os pedaços do vaso de barro que se quebrou. Evidência disto é a arquitetura do seu quadro de ministros. Vejam! membros da equipe de Bush farão parte. A nação está cada vez mais dividida entre ricos e pobres. E, intelectuais, ainda, afirmam que não há mais classes sociais. A crise pegou os EUA e sua população sem cultura compatível para enfrentar tal realidade. Isto vislumbra a possibilidade, com o agravamento da crise, de convulsões sociais. O tamanho e a profundidade dependerá do curso da história. Num tom de delírio, já pensaram uma revolução de cunho mais social nos EUA?
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