Durante o século XX a humanidade não deu muita importância para os acontecimentos da Alemanha Nazista e resultou num conflito mundial com perdas humanitárias irreparáveis. No início do século XXI a humanidade está dando pouca atenção as ações do Estado terrorista de Israel. Invade a região de Gaza, mata crianças, idosos de forma brutal e não é genocídio. Explode depósitos da ONU com ajuda humanitária e nada acontece. Explode abrigo da ONU com refugiados, mata seres humanos e nada acontece. Explode escola e nada acontece. Resolve de forma unilateral cessar bombardeio e desobedecendo determinações da ONU e nada acontece. O que nos parece é que este Estado - se é que podemos defini-lo como tal, está de forma descontrolada agindo na contra-mão dos interesses democráticos e humanitários. Isto por um lado. Por outro lado, Israel ao que nos parece, a ação de invadir a faixa de Gaza foi na realidade uma forma de produzir a necessidade de girar a indústria bélica americana e republicana com duas finalidades: a primeira, intensificar a produção de mercadorias desnecessárias a vida humana (material bélico) e motor de dominação e de sobrevivência do capitalismo e em segunda, já que a invasão terminou no dia anterior ao fim da era Bush, de pagar o investimento da industria bélica americana/judaica nas duas campanhas eleitorais de Bush. Por fim, a humanidade deve ficar atenta as ações deste Estado (Israel) que se intitula democrático, descendentes do profeta Abraão, continuidade do antigo povo judeu e que somente se defendem da ação terrorista dos Palestinos. Cabe, novamente, a pergunta: Na realidade quem tem e faz ação terrorista no Oriente Médio desde a década de 1960?
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