Ontem, americanos e europeus brincavam e ameaçavam o mundo e tudo bem. Agora, ele aprontou seu brinquedo para competir e passaram-lhe um email dizendo que a competição acabou e que ele deve jogar o brinquedinho fora. Ou seja! Não queremos mais brincar. Ou melhor, acabou a brincadeira. Agora é perigoso. Como explicaria um psicólogo a produção de tamanha frustração? Quantos anos de terapia esta criança terá que fazer ao longo da vida? Está correto findar a brincadeira assim? Pois então! No mundo capitalista é assim. Só há brincadeira sobre a cabeça dos outros. Nesta condição ela é moral, ética e justa. Quando as condições se igualam e ou se invertem, passam a ser imorais, anti-éticas e inadmissíveis.
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