domingo, 16 de novembro de 2008

A Arte e a Crise

Trabalho produzido pelo artista plástico Antonio Carlos Goper.

Quando nos deparamos com um trabalho de arte, intelecções começam a ser elaboradas a partir das sinapses que se produzem. Podemos e teremos diversos olhares sobre o mesmo trabalho. Da mesma forma ocorre quando observamos e intelegirmos sobre a crise ecônomica que coloca em cheque a liderança dos chamados países centrais. Para alguns a situação é catastrófica. Para outros cabe a pergunta: onde está a crise que não a vejo?
No entanto, algo é certo. A crise de 2008 produziu um ponto final na política liberal e neoliberal que explorava os povos do mundo inteiro, em benefício de uma minoria pretenciosa.
Qual o caminho que se vislumbra? Algo desponta no horizonte e demonstra que o eixo econômico mundial está se modificando. EUA, Europa e Japão começam a perder posições e os país emergentes do BRIC (Brasil,Rússia Índia e China) começam a pressionar e a exigir mudanças significativas nos ordenamentos econômicos e políticos. A recessão econômica já é realidade nos EUA,Japão e Europa. Na América do Sul, ainda, não é realidade. Interessante é que os países sob influência dos EUA, Europa e Japão estão sofrendo as violentas turbulências do mercado financeiro. Os países que se desprenderam desta influência estão conseguindo sobreviver com outras perspectivas, como é o caso do Brasil. Frente a este quadro devemos perguntar como fica os postulados da oposição no Brasil. As medidas governamentais foram e são adequadas? O trabalho realizado de 2003 até a presente data é profícuo? Os escândalos que a mídia produziu deixaram de existir ou não interessam mais? Ou será que a crise de 2008 é um cala boca para aqueles que não querem o Brasil em outra dimensão econômica e política no cenário mundial? Com eles as respostas adequadas e convincentes.

Trabalho produzido pelo artista plástico Antonio Carlos Goper.

Expressividade, leveza, contextualidade e sutilezas são marcas na arte de Antonio Carlos Goper. Esta obra foi escolhida para ser ponta de lança da intelecção - anterior - pelo fato de magnetizar esta substancialidade no mundo contemporâneo.

domingo, 28 de setembro de 2008

CRISE NOS EUA

Certa está a economista Maria Conceição Tavares, quando afirma a mais de uma década de que os EUA é o Império Romano da América em decadência e só eles não percebem.
Já pensaram se nós estivéssemos na era FHC? Com a economia da dependência a todo vapor? Para onde estaria indo o vapor desta política?
A crise dos EUA é real e aumentará. A recessão, lá, já é realidade. E o Brasil porque, ainda, não entrou em crise? Os tucanos não dizem que a política econômica de Lula é continuidade da política do FHC? Então porque não estamos em crise, agora? Se em épocas, anteriores, a crise de lá batia forte na economia daqui. Será que Deus é brasileiro ou temos outro nível de competência operando nossa economia e executando as políticas públicas? E as privatizações? Resolveram o que? Financiaram o que e quem? Como é que agora as empresas públicas saíram do vermelho e estão operando no verde? Milagres? É o curso da economia mundial? Mas, esta não está em crise? E de novo: porque não estamos em crise? Porque os investidores não estão saindo do Brasil para investir lá fora? Vamos lá: que a direita deste país responda a estas questões. Porém, não esqueçam que a ignorância da população diminuiu bastante.

DESTERRO/FLORIANÓPOLIS


Florianópolis, antiga Desterro, em diversas
fases de crescimento urbano e descaracteri-
zação do meio ambiente original.

SONEGADORES EM CAMPANHA CONTRA IMPOSTOS

Observa-se em grandes centros comerciais campanhas contra os impostos cobrados. Lista-se produtos e relaciona-se o quanto é cobrado de imposto por produtos. Até aqui nada desinteressante. Agora, quando querem a diminuição de imposto é para baixar os preços na produção e na venda ou os empresários vão embolsar como fizeram com o dinheiro da CPMF.
Perguntaríamos, ainda: Os grupos que promovem e custeiam esta e outras campanhas sonegam quanto junto ao erário publico? Estes empresários vivem em que bloco: Socialista ou capitalista?
Penso ser no capitalista. Sendo assim, no capitalismo utiliza-se sem pagar? Então porque as taxas bancárias? Os juros nas prestações? A correção monetária nas transações comerciais, dentre outras? Duas intelecções são possíveis: Esta elite brasileira é colonial e analfabeta ou então, é safada mesmo e pensa que o povo, ainda, é o mesmo do Brasil colónia. Acordem, nos últimos seis anos o Brasil mudou e muito. Não da mais para lucrar sem pagar. Cuidado com o leão, o Banco Central e a Polícia Federal que não prende mais ladrão de galinha. Prende, agora, moeda verde, ladrões e sonegadores do fisco, traficantes dentre outros.

sábado, 27 de setembro de 2008

DESTERRO/FLORIANÓPOLIS

Florianópolis no início do ano 2000.
Comparando fotos, nesta está concluído
o aterro da Baía Sul e as duas novas pontes.




DESTERRO/FLORIANÓPOLIS

Vista das baias norte e sul. Ao centro as pontes que ligam a ilha ao continente. A foto superior data de 1969. a foto inferior data de 1978.

DESTERRO/FLORIANÓPOLIS

Ponte Hercílio Luz, concluída em 1926. Faz a ligação Ilha de Santa Catarina com o Continente.
É o cartão postal do Estado de Santa Catarina.
Na sua construção esteve envolvido um contigente de mil operários/dia.

domingo, 21 de setembro de 2008

Soberania na América Latina

A partir do momento que foi criada a Anasul (Associação da Nações Sul Americanas) sob a ação determinada da política externa brasileira, os Estados Unidos reagiram reativando a IV Frota. O Presidente Lula tem reagido e solicitado explicações diplomáticas para tal atitude. Ações práticas, também, estão na pauta. A última delas é reequipar a frota da Marinha do Brasil para guardar a costa atlântica e as nossas riquezas no Mar das 200 Milhas: a reserva petrolífera do Pré-Sal é um dos casos. Como diz o Presidente - na sua forma simples - qualquer dia eles colocam a IV frota sobre o Pré-Sal e passam a dizer que é deles. Penso ser esta uma visão de estadista. Agir antes que o pensado ocorra. Para tanto está liberando verbas para a compra de submarino nuclear da Alemanha e navios para a marinha brasileira.
Guardar o mar das 200 milhas brasileiro e garantir nossa autonomia energética e a autosuficiencia na produção de petróleo. Isto é garantir a segurança da nação.
Os opositores vão considerar gastos desnecessários, já que somos um país pacífico. Esta ideologia só favorece as elite entreguistas. Ou seja, os grupos de apoio aos oito anos do governo FHC e o entreguismo realizado com as privatizações.

sábado, 13 de setembro de 2008

Florianópolis na década de 1960

Belvedere na ilha com vistas para a Baia Sul e Ponte Hercílio Luz.

Florianópolis na década de 1960

Ao fundo a ponte Hercílio Luz, rua Conselheiro Mafra e em baixo Mercado Público antes do aterro da baia sul.

Florianópolis na década de 1960

Praça XV de novembro, Catedral Metropolitana e Palácio Cruz e Souza

Florianópolis Antiga

Imagem anterior ao aterro da Baia sul. Bem abaixo o antigo Miramar que funcionava como cais do porto de passageiros.

INDEPENDÊNCIA ECONÔMICA

Historicamente, é chegada a hora de comemorarmos
a nossa independência econômica produzida por uma
política voltada para todos os brasileiros.
A elite proprietária, colonial e despreparada, frente a
economia estável e pronta para deslanchar, vê-se des-
provida de condições materiais - inclusive de maior
faturamento - por despreparo, incompetência e falta
de visão frente ao devir.
Sua reação midiática é reproduzir - virtualmente - um
país que não mais existe. Esta elite desqualificada - em
certa medida - via meios de comunicação - mostra um
país virtual. A realidade brasileira já é outra. Ou seja,
o Brasil mudou nos últimos seis anos e esta minoria
não viu ou não quer ver.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

EUA, Evo Morales e IV FROTA

Preocupados com a guinada à esquerda dos governos
latino-americanos e frente a descobertas de formidáveis
reservas de petróleo e da fartura de recursos naturais
cada vez mais cobiçados (água, urânio dentre outros) na
América Latina, os EUA reativaram a IV FROTA<
É a ameaça bélica para forçar acordos diplomáticos.
Com a ajuda da direita boliviana vai se produzindo um
quadro social/político que justificará a ação do Tio San.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Pequin, volei e Bernardinho


O despotismo foi colocado em cheque. Perdemos? Não
Bernardinho está sendo desmascarado. Prepotência
tem limites. Soberba, também. Afastar um jogador excelente
para colocar seu filho um jogador mediano. E a nação aceitou
e acreditou? País autoritário é assim mesmo. Aguenta a crença.
Aguenta a ignorância. Acreditamos neste e acreditaremos em
outros. Crença é assim mesmo. Ou seja, crença se fundamenta
na falta de conhecimento. Portanto, nós entendemos de técnico
de seleção de volei? Restou, de novo, acreditar em Pequim.
Coube, então uma super dose de humildade. Esta não aconteceu
e a derrota foi inevitável. Bernardinho não faria diferente. Seu perfil
é de déspota esclarecido.